projeto arquitetônico V - edifício residencial
discente: joão tegoni e gabriel gomes
docente: josé francisco peralta
ano: 2023
O Edifício Ágora, localizado na interseção da Rua Bandeirantes com a São João, em Maringá-PR, almeja se destacar como um marcante ícone de boa arquitetura, impulsionando uma transformação positiva no ambiente urbano e, possivelmente, inspirando uma cidade mais sensível e aberta ao espaço público
planta de situação
planta do térreo
planta tipo
Este edifício abraça os princípios essenciais da arquitetura contemporânea, fortemente influenciados pelas ideias de renomados arquitetos como Álvaro Siza e Rem Koolhaas e do crítico de arquitetura Kenneth Frampton. O projeto é uma expressão de
seu compromisso com a cidade como um espaço democrático e solidário, refletindo uma arquitetura que valoriza a simplicidade e a
sinceridade dos materiais.
seu compromisso com a cidade como um espaço democrático e solidário, refletindo uma arquitetura que valoriza a simplicidade e a
sinceridade dos materiais.
imagem esquina e passarela central
diagramas de concepção
O coração do projeto é a “ágora”, localizada no térreo, um espaço generoso e intencionalmente desocupado. A “Ágora” oferece sombra e abrigo sob “pilotis” ajardinados, servindo como um local de encontro para manifestações culturais e populares, promovendo a interação social. E desse vazio sobe a torre central de circulação, abrigando elevador, escada e caixa d´água, sendo um volume infinitamente puro e simples, contornado das torres de habitação.
corte longitudinal e detalhamento
Estas, por sua vez, soa uma manifestação da arquitetura contemporânea, combinando elementos tectônicos, como o esqueleto de concreto, com características esteotômicas que exploram volumes esculturais, cheios e vazios. A estrutura visível da torre se estende para além de seus limites, educando aqueles que passam sobre como o funcionamento do edifício, em um ato de transparência e didática arquitetônica.
isométrícas apartamentos
A volumetria é um testemunho da inventividade e da síntese entre a urbe e a habitação. Com o formação de quatro terrenos, duas em formato de U, outra em forma de Z, e a última em J, que recebe a subtração de três pavimentos para criar um jardim elevado, inspirado pela cota elevada em relação parque Buracão, proporcionando uma vista única, enquanto ainda permite que os moradores estejam em sintonia com os sons vibrantes que pulsa abaixo.
imagem entrada e praça central
A materialidade escolhida é uma celebração da simplicidade, refletindo a honestidade dos materiais. Tijolos aparentes simplificam a execução e estabelecem uma conexão acolhedora e solidária com o edifício, junto. ao concreto moldado in loco, que não apenas garante a firmeza do edifícios, mas também desfruta de ampla mão de obra disponível, priorizando a simplicidade sobre a complexidade construtiva.
Ao morador do edifício, ao morador da cidade:
Seja bem vindo!
corte expandido
